O INTUITO DA POSTAGEM É EDUCACIONAL E SE BASEIA NOS CONHECIMENTOS DA MEDICINA TRADICIONAL. A AUTO-MEDICAÇÃO DEVE SER EVITADA E A AVALIAÇÃO MÉDICA É DESEJÁVEL ANTES DE SE UTILIZAR AS PLANTAS MEDICINAIS.
O hissopo é uma planta de origem europeia que atinge cerca de 50 centímetros de altura. A parte utilizada na fitoterapia são as flores, que variam de cor entre rosa e violeta, dependendo da composição do solo. Tradicionalmente era aplicado externamente para feridas e como antisséptico, mas existem outras plantas mais eficazes para esses problemas. Seu ponto forte, por outro lado, é o tratamento de problemas respiratórios, principalmente quando há muco abundante. Também é recomendado para acalmar a tosse e a febre em crianças. Para este último, pode ser associado a tília ou outra planta com efeito sudorífico.
Nome científico: Hyssopus officinalis
Nomes comuns: hissopo, alfazema-de-cabloco.
Parte da planta utilizada: flores.
Composição: óleo essencial.
Ação farmacológica: sudorífico, expectorante, mucolítico, antitússico.
Indicações: tosse, febre, coriza.
Contraindicações: não usar o hissopo durante a gravidez, período de lactação ou em pessoas que sofrem de epilepsia.
Advertências: evitar ingerir o óleo essencial puro. Recomenda-se apenas a infusão das flores.
Modo de emprego:
Uso interno: ferva um copo de água e adicione 1 colher de chá de hissopo. Deixe repousar 10 minutos, adicione uma colher de chá de mel e beba antes de dormir.
Referência bibliográfica:
López PM. Manual práctico de fitoterapia. Descripción de las plantas medicinales y preparación de remédios naturales. Guíasprácticas Nº 4. Plantasmedicinales.net, 2017
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