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Foto do escritorDr. Sergio Akira Horita

A integração entre a fitoterapia chinesa e o uso das ervas no contexto da medicina ocidental


A integração entre a fitoterapia chinesa e o uso das ervas no contexto da medicina ocidental


Tanto a fitoterapia chinesa e a fitoterapia ocidental tem como objetivo comum melhorar as condições de saúde de um indivívduo.


Além disso, ambos os sitemas têm uma estrutura enraizada na natureza e nos seus elementos, e ambos categorizam as ervas por temperatura e sabor.


A diferença reside no fato de que o a fitoterapia ocidental prioriza o uso de uma erva por si só e isso também reflete no uso de um determinado princípio ativo, na medicina alopática.


A fitoterapia prioriza o uso de fórmulas, que são grupos de ervas que, embora tenham uma ação individual, interagem entre si.


Algumas fórmulas de ervas chinesas podem ter de 12 a 18 ingredientes, enquanto as fórmulas de ervas medicinais ocidentais geralmente contêm menos ervas.


A tendência é que, com o maior conhecimento e o desenvolvimento de pesquisas clínicas, o uso das plantas como recurso terapêutico complementar seja mais difundido.



Referências bibliográficas:

Chauhan, C. Chinese Herbal Medicine for Begignners - Over 100 Remedies for Wellness and Balance. Rockridge Press. Emeryville, California. 2020

Yang Y.Chinese Herbal Medicines - Comparisons and Characteristics. Churchill Livingstone. 2010


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